Eles sempre estiveram aqui.
Vampiros.
Em segredo e na escuridão.
Esperando...
Vampiros.
Em segredo e na escuridão.
Esperando...
O assunto "vampiros" voltou à ativa nos últimos anos. Seja na série Crepúsculo (e a sua reletura sobre o monstro de caninos avantajados que agora brilha no sol) ou na série de TV True Blood (com seus vampiros que bebem sangue sintético), novamente as pessoas se sentiram atraídas pela história do ser notívago que se alilenta de sangue humano.
Paralelamente, nos últimos 10 anos podemos apontar Guillermo del Toro como um dos cineastas que mais se sobressaiu. Suas escolhas (entre elas o pulsante Blade 2, os endemoniados Hellboy 1 e 2 e o belo e sincero O Labirinto do Fauno) demonstram a predileção deste pelo gênero fantasia. Não de uma forma pueril, mas sim em um contexto que relaciona a ficção ao cotidiano das pessoas. O terror (ou horror) também sempre esteve presente nos roteiros escolhidos, ora como alegoria, ora como emoção latente e arrebatadora. O filme O Orfanato, produzido por Del Toro, atesta isso.
Era questão de tempo para que o assunto do momento e uma das mentes criativas do momento se cruzassem. Mas, quis o destino, que a mídia escolhida fosse outra que não o cinema. Guillermo del Toro assina, ao lado de Chuck Hogan, A Trilogia da Escuridão, que aborda exatamente uma hecatombe mundial gerada pelo surgimento dos seres da noite, primos dos morcegos.
Um Boeing 777 chega ao aeroporto JFK (NY) e permanece imóvel na pista. Luzes apagadas. Silêncio sepulcral. Todos estão mortos. O CDC (órgão responsável por lidar com as ameaças biológicas) é chamado e conhecemos Eph Goodweather, chefe do Projeto Canário, que se vê frente a frente a algo assustador e inexplicável.
É assim que começa a história do surgimento e propagação de um vírus vampiresco, por assim dizer. Pouco a pouco Del Toro e Hogan nos explicam (de forma detalhada) o que são as suas criaturas, a sua leitura do mito dos vampiros. Percebe-se claramente a mão do diretor em partes que quase saltam das páginas, provavelmente projetadas na mente do cineasta já como um filme, e a habilidade do escritor em colocar todo o clima de suspense necessário para que a trama funcione no papel.
Dois livros já foram lançados NOTURNO (The Strain) e A QUEDA (The Fall), sendo que o último tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2011, com o nome Eternal Night, ainda sem tradução para o português definida.
Fica a dica literária galera... Uma obra aterradora e vertiginosa, onde lemos uma atualização da lenda do vampiro contada de forma científica, no melhor estilo CSI. Uma pandemia mundial que pode significar a invasão de seres que ocupariam o topo da cadeia alimentar é de congelar o sangue nas veias. Além disso, o fascínio de Del Toro pelo horror/fantasia nos guia por uma viagem inesquecível. Superindicado!
Dê uma olhada no book-trailer que a Rocco preparou para o lançamento do primeiro livro no Brasil. Já dá uma ideia do que lhe espera. Boa leitura!
Paralelamente, nos últimos 10 anos podemos apontar Guillermo del Toro como um dos cineastas que mais se sobressaiu. Suas escolhas (entre elas o pulsante Blade 2, os endemoniados Hellboy 1 e 2 e o belo e sincero O Labirinto do Fauno) demonstram a predileção deste pelo gênero fantasia. Não de uma forma pueril, mas sim em um contexto que relaciona a ficção ao cotidiano das pessoas. O terror (ou horror) também sempre esteve presente nos roteiros escolhidos, ora como alegoria, ora como emoção latente e arrebatadora. O filme O Orfanato, produzido por Del Toro, atesta isso.
Era questão de tempo para que o assunto do momento e uma das mentes criativas do momento se cruzassem. Mas, quis o destino, que a mídia escolhida fosse outra que não o cinema. Guillermo del Toro assina, ao lado de Chuck Hogan, A Trilogia da Escuridão, que aborda exatamente uma hecatombe mundial gerada pelo surgimento dos seres da noite, primos dos morcegos.
Um Boeing 777 chega ao aeroporto JFK (NY) e permanece imóvel na pista. Luzes apagadas. Silêncio sepulcral. Todos estão mortos. O CDC (órgão responsável por lidar com as ameaças biológicas) é chamado e conhecemos Eph Goodweather, chefe do Projeto Canário, que se vê frente a frente a algo assustador e inexplicável.
É assim que começa a história do surgimento e propagação de um vírus vampiresco, por assim dizer. Pouco a pouco Del Toro e Hogan nos explicam (de forma detalhada) o que são as suas criaturas, a sua leitura do mito dos vampiros. Percebe-se claramente a mão do diretor em partes que quase saltam das páginas, provavelmente projetadas na mente do cineasta já como um filme, e a habilidade do escritor em colocar todo o clima de suspense necessário para que a trama funcione no papel.
Dois livros já foram lançados NOTURNO (The Strain) e A QUEDA (The Fall), sendo que o último tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2011, com o nome Eternal Night, ainda sem tradução para o português definida.
Fica a dica literária galera... Uma obra aterradora e vertiginosa, onde lemos uma atualização da lenda do vampiro contada de forma científica, no melhor estilo CSI. Uma pandemia mundial que pode significar a invasão de seres que ocupariam o topo da cadeia alimentar é de congelar o sangue nas veias. Além disso, o fascínio de Del Toro pelo horror/fantasia nos guia por uma viagem inesquecível. Superindicado!
Dê uma olhada no book-trailer que a Rocco preparou para o lançamento do primeiro livro no Brasil. Já dá uma ideia do que lhe espera. Boa leitura!
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