sábado, 9 de julho de 2011

Let´s go THERE... AGAIN!

Hello again!


Já há algum tempo queríamos escrever um post no blog a respeito da nova produção no universo de O Senhor dos Anéis, O HOBBIT. A produção passou por poucas e boas até ver a luz no fim do tunel. Primeiro todo o "imbróglio" com relação a MGM. Depois a difícil decisão de quem iria dirigir a produção. Primeiro, Guillermo del Toro (ótima escolha também, por sinal), que declinou por conta de toda a demora, já que ele é um diretor em alta, sempre recebendo ofertas de filmes para dirigir. Depois de um tempo, finalmente a cadeira de diretor foi novamente ocupada por Peter Jackson.


Optou-se por dividir o filme em dois, já intitulados THERE AND BACK AGAIN e AN UNEXPECTED JOURNEY. Começaram a pulular nomes do cast, entre eles Martin Freeman como Bilbo e a volta de Sir Ian Mckellen como Gandalf. Orlando Bloom (Legolas) e Elijah Woods (Frodo) e Andy Serkis (Gollum) também já tiveram suas voltas confirmadas, além de Cate Blanchett, a bela senhora élfica Galadriel.


As filmagens já se iniciaram e um blog foi criado por Jackson, para que os fãs possam acompanhar o que está acontecendo na Terra Média: The Hobbit Blog.


Bom, chega de escrever. Vou me resumir a publicar algumas imagens (já espalhadas pelo post) e alguns vídeos que, com certeza, o farão querer voltar o mais rápido possível para a vila dos hobbits! Aproveite!



OBS.: No blog do filme já está disponível o vídeo 2 de produção, muito legal também!

A saga de uma família disfuncional...


O mundo das HQs, ou nona arte (como é carinhosamente apelidado pelos fãs), sempre foi terreno para que diversos autores extravasassem sua criatividade, não se resumindo apenas aos personagens já famosos, mas também muito voltado a produções autorais. Gerard Way, vocalista da banda My Chemical Romance sempre foi conhecido por ousar nas letras de suas músicas e era de se esperar que naquela mentre criativa repousasse uma das HQs mais interessantes da última década. Estou falando de THE UMBRELLA ACADEMY (2007).

A série, vencedora dos prêmios Eisner e Harvey em 2008, conta a história de uma "família" de super-heróis que são adotados por um certo empresário chamado Reginald Hargreeves e, com o auxílio deste, começam a desenvolver os seus poderes, preparando-se para um perigo futuro. Lembrou de alguma coisa? Sim, como eu disse no primeiro parágrafo, a obra é interessante, mas não totalmente original (como quase tudo hoje em dia, não é?), bebendo muito em X-MEN, WATCHMEN e até mesmo AKIRA (este último principalmente no visual e na personalidade de alguns personagens). O próprio Way cita essas como suas HQs favoritas.

Mas aí começa o repertório de situações incomuns que a tornam interessante: essas sete crianças são as únicas que sobreviveram de uma leva de quarenta e poucos bebês que nasceram de mulheres que não estavam grávidas. Inusitado, não?

A dinâmica da família é retratada de forma crua, visceral: o ralacionamento entre familiares já é complexo, que dirá entre super-"irmãos"... Eles nos são "nomeados" inicialmente por números. Por aí podemos inferir o quão rígido é o seu crescimento/treinamento, que acaba por moldar personas singulares e em constante conflito. O tempo passa, eles se separam e acabam por se reencontrar quando Hargreeves aparece morto, fato que vem acompanhado por muitos acontecimentos que ameaçam as "crianças" e o planeta.

O primeiro arco de história, APOCALIPSE SUITE (já disponível) conquista e surpreende ao longo das suas páginas. Enxerga-se um esboço de mais uma hitória de grupo de super-heróis salvando o mundo para, logo em seguida, sermos brindados com soluções criativas muito legais. Os poderes incomuns dos protagonistas tornam os clichês que existem nem um pouco incomodos. Gostei muito mesmo e fiquei interessado pelo que viria depois, já que na época já se falava em adaptações para o cinema e novos arcos de história. Há umas duas semanas comprei o segundo encadernado, DALLAS... Bom, mas não está à altura do primeiro.

Incrível a coincidência que, nesse mesmo ano, um filme baseado em HQs (X-MEN - PRIMEIRA CLASSE) também tenha usado em seu plot um acontecimento real para criar um clima mais intimista, algo que a HQ da equipe de heróis disfuncionais também faz. Dessa premissa eu gostei, tanto quanto do desenvolvimento dos personagens, que continua a contento. Mas senti falta de algo que transbordava nas páginas do primeiro arco: a urgência de cada um deles de se provar importante para os outros. Dessa vez perdesse muito tempo em personagens que para mim foram muito bem resolvidos na primeira parte e deixasse de lado outros que poderiam aflorar muito mais.

Independente disso, a leitura continua interessante e muito acima do que encontramos hoje em dia na nona arte. Vale a pena visitar o mundo Way, brilhantemente retratado nos traços do brasileiro Gabriel Bá. Não é de hoje que essa fera dos quadrinhos nos brinda com imagens detalhadas e animadas. A ação salta aos olhos, fazendo com que sempre gastemos um tempo a mais em cada página, só para olhar novamente.

Diálogos afiados, boas ideias e uma arte única e bela. É isso que te espera em THE UMBRELLA ACADEMY: APOCALIPSE SUITE e THE UMBRELLA ACADEMY: DALLAS. Não perca!


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Direto da Telona (e do Canadá): Lanterna Verde

UAU! Isso é muito legal! Esse é meu primeiro post aqui para a "Liga da Poltrona" direto do Canadá. Como no Brasil Lanterna Verde só será lançado em Agosto, posso afirmar que esse post tem uma certa "exclusividade"! Bem, vamos deixar assim ok? Ah! Vou tentar não colocar muitos spoilers, combinado?

Embora não seja versado em HQs e muito menos no Lanterna Verde (mesmo tendo a coleção completa de "A noite mais Densa" esperando em casa para ser lida!), isso não é problema para novatos como eu, pois o filme possui uma satisfatória (e chata) introdução sobre a história dos Lanternas Verdes!

Antes de continuar, lembro aos leitores que nosso amigo e um dos editores Juliano, conhecido na "Liga" como Cylon Thirteen, escreveu dois posts sobre "A Noite Mais Densa" - Que as Luzes do Espectro Iluminem o Lanterna Verde e  E a Noite Mais Densa Terminou...

Após um início com muitos efeitos especiais e um tanto confuso, encontramos nosso protagonista, Ryan Reynolds (hal Jordan), iniciando uma série de gracinhas e piadinhas que não causaram muitas risadas do público. Descobrimos que nosso herói - como todo herói - tem um ponto fraco: o medo! Medo que atrapalha a "eficiência" de um Lanterna Verde em combate. Esse medo está diretamente ligado ao passado do Hal Jordan e não falo mais nada sobre isso.

Como não poderia ser diferente, temos nossa mocinha da vez - a linda Blake Lively (Gossip Girl, Três Amigas e um Jeans Viajante), mas sinceramente - com uma atuação longe de ser boa.

Após nosso amigo Ryan/Hal ser escolhido pelo anel para ser o novo Lanterna Verde, a história se desenrola num ritmo arrastado, quase parando. Embora as cenas de treinamento tenham sido feitas para impressionar, devido ao "excesso" de computação gráfica, são apenas clichês. Confesso que o uniforme dos Lanternas ficou muito bacana!!

A história continua explicando por quê nosso vilão é mal, por quê nosso herói é bonzinho, os motivos do por quê o vilão quer destruir o mundo e como nosso herói vai salvá-lo. Desculpe-me os fãs... Tudo muito previsível... O filme não prende a atenção, as cenas de batalhas chegam ao ponto da completa inocência e o 3D é totalmente inócuo (não gaste alguns reais a mais para ver em 3D!).

"Nossa cara, o filme então é uma completa droga?" A resposta é não. Funciona como um bom entretenimento, ou como dizemos por aí, uma "boa sessão da tarde". Você poderá rir em alguns momentos e até achar interessante todos os efeitos especiais envolvidos. Mas a história, do jeito que está no video, não convence. Já vimos em outros ótimos filmes o quanto o medo interfere e ao mesmo tempo pode ser utilizado como um fator motivador para que o herói se revele com toda a força e poder que são esperados do herói, e apesar de gostar muito do Ryan Reynolds em comédias, fico a pensar que a escolha dele como protagonista não tenha sido correta, justamente por ele não transmitir toda a seriedade que uma Lanterna Verde deve repassar.

Vá ao cinema para curtir, aproveite para limpar a mente dos problemas do cotidiano e tenha duas boas horas de diversão. Mas tente levar um pouquinho de humor com você.

PS: Fica o pedido para nosso amigo Cylon Thirteen escrever seu parecer quando o filme sair no Brasil. É isso aí!


terça-feira, 5 de julho de 2011

Quem quer brincar com a Mulher-Gato?




Que BATMAN: ARKHAM ASYLUM é o melhor jogo de super-herói já feito não resta nenhuma dúvida (pelo menos para mim, rs). Arrisco-me a dizer que é o melhor jogo que já joguei no PS3 até o dia de hoje, mas aceito argumentos favoráveis à God of War 3, Uncharted 1 e 2 ou mesmo Heavy Rain.

Desde que finalizei o jogo e ouvi os rumores da possível continuação (insinuada já em um mapa escondido em uma sala secreta dentro do primeiro jogo) que aguardava ansioso. A cada nova notícia, a imaginação viajava longe, tentando pensar o que se passava na mente dos (brilhantes) roteiristas. O primeiro trailer já foi um arraso, com um simples diálogo entre o Coringa e a Arlequina, já em ARKHAM CITY.

Depois, seguiram-se os anúncios da aparição da Mulher-Gato, Duas Caras, do Pinguim. Por último, até o menino prodígio vai dar as caras, muito provavelmente como uma personagem DLC.
Mas a melhor de todas as notícias foi saber que teríamos mais um personagem jogável no game. E o melhor de tudo: esse personagem seria a própria Mulher-Gato. Um primeiro clipe mostrava os movimentos da gatuna, mas semana passada foi disponibilizado um vídeo de jogabilidade de deixar todos de queixos caídos. Confira:



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