Os irmãos Carter e Sadie Kane vivem separados desde a morte da mãe. Sadie é criada em Londres, pelos avós e Carter viaja o mundo com o pai, o Doutor Julius Kane, famoso egiptologista. Levados pelo pai ao British Museum, os irmãos descobrem que os deuses do Egito estão despertando. Para piorar, Set, o deus mais cruel, tem vigiado os Kane. A fim de detê-lo, os irmãos embarcam em uma perigosa jornada - uma busca que revelará a verdade sobre a sua família e sua ligação com uma ordem secreta do tempo dos faraós.
Está é a breve sinopse de A Pirâmide Vermelha, o primeiro livro da nova série de Rick Riordan, As Crônicas dos Kane. Sim, após tratar de forma tão brilhante os mitos do Panteão Grego (Série de Percy Jackson, infelizmente destruída no cinema), Riordan se volta para os mistérios e sabedoria das divindades egípcias. Professor por 15 anos de inglês e história, para ele não foi o suficiente ensinar na escola. Sua capacidade criativa fez com que criasse universos mais simples, onde jovens e (por que não?) adultos tivessem acesso à magia que envolve as histórias de duas das mais interessantes civilizações do passado, às quais devemos tantas coisas que temos hoje em dia.
O dinamismo, já presente na série de Percy Jackson, se mantem nessa corrida ao redor do mundo. Agora, temos uma "inglesinha" com seus cacoetes britânicos e um jovem que sempre se acostumou ao mais simples, devido aos mais variados locais visitados com o pai. Sadie e Carter são opostos, mas, somente juntos, encontram a força para lidar com uma enxurrada de informações com que se deparam ao longo de sua jornada.
A interessante divisão de capítulos, sendo por vezes narrados por Sadie, outras por Carter nos aproximam mais dos personagens e cria certos laços entre o leitor e os mesmos. Por vezes concordamos com a menina, para logo na sequência entender a visão do irmão. E cada vez mais nos embrenhamos na jornada dos dois, torcendo a cada instante para que encontrem mais notícias sobre o pai desaparecido e a mãe, aparentemente morta.
Como em Percy Jackson, diversos seres mitológicos egípcios fazem suas aparições; animais, sagrados para o povo do Nilo, também tem papel importante, figurando inclusive como personagens importantes; e, no melhor estilo Dan Brown, uma ordem milenar secreta aparece para apimentar as coisas. É de fato uma leitura divertida!
Recomendo a leitura e a indicação para crianças e jovens, que gostem de ler. É o tipo de livro que cria nos mesmos a vontade de ler. Como J.K. Rowling, Rick Riordan tenta escrever o seu nome como um dos que ajudou uma geração nascida sob o estigma do video-game a reconhecer a graça de se ler um bom livro. E acho que está conseguindo.
Está é a breve sinopse de A Pirâmide Vermelha, o primeiro livro da nova série de Rick Riordan, As Crônicas dos Kane. Sim, após tratar de forma tão brilhante os mitos do Panteão Grego (Série de Percy Jackson, infelizmente destruída no cinema), Riordan se volta para os mistérios e sabedoria das divindades egípcias. Professor por 15 anos de inglês e história, para ele não foi o suficiente ensinar na escola. Sua capacidade criativa fez com que criasse universos mais simples, onde jovens e (por que não?) adultos tivessem acesso à magia que envolve as histórias de duas das mais interessantes civilizações do passado, às quais devemos tantas coisas que temos hoje em dia.
O dinamismo, já presente na série de Percy Jackson, se mantem nessa corrida ao redor do mundo. Agora, temos uma "inglesinha" com seus cacoetes britânicos e um jovem que sempre se acostumou ao mais simples, devido aos mais variados locais visitados com o pai. Sadie e Carter são opostos, mas, somente juntos, encontram a força para lidar com uma enxurrada de informações com que se deparam ao longo de sua jornada.
A interessante divisão de capítulos, sendo por vezes narrados por Sadie, outras por Carter nos aproximam mais dos personagens e cria certos laços entre o leitor e os mesmos. Por vezes concordamos com a menina, para logo na sequência entender a visão do irmão. E cada vez mais nos embrenhamos na jornada dos dois, torcendo a cada instante para que encontrem mais notícias sobre o pai desaparecido e a mãe, aparentemente morta.
Como em Percy Jackson, diversos seres mitológicos egípcios fazem suas aparições; animais, sagrados para o povo do Nilo, também tem papel importante, figurando inclusive como personagens importantes; e, no melhor estilo Dan Brown, uma ordem milenar secreta aparece para apimentar as coisas. É de fato uma leitura divertida!
Recomendo a leitura e a indicação para crianças e jovens, que gostem de ler. É o tipo de livro que cria nos mesmos a vontade de ler. Como J.K. Rowling, Rick Riordan tenta escrever o seu nome como um dos que ajudou uma geração nascida sob o estigma do video-game a reconhecer a graça de se ler um bom livro. E acho que está conseguindo.
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