Acaba de chegar às lojas brasileiras o volume 3 (e final ) de SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO. Não sei dizer ao certo o que foi que me atraiu para esse HQ. Se foram os traços estilo mangá (mas sem a carga pesada dessas histórias) ou a simplicidade do mote da história ou ainda toda o repertório de cultura pop esparramado por todas as páginas da HQ.
Escrito e desenhado por Brian Lee O'Malley e publicado entre 2004 e 2010, originalmente em 6 volumes, ela conta a história de um canadense nos seus vinte e poucos anos, preguiçoso, que mora com seu amigo gay em um apê em que quase nada lhe pertence além das roupas do corpo. É um roqueiro de garagem e se apaixona por uma bela forasteira, Ramona Flowers. Um pequeno empecilho atrapalha o casal: Scott deve derrotar os 7 ex-namorados do mal dela!!!
A história se desenrola em Toronto (cidade que conheço, outro motivo que me atraiu), sendo que os lugares são retratados como são na realidade. Tudo é motivo para referências à cultura pop, seja no cinema, na música ou no videogame. O próprio nome Scott Pilgrim é oriundo de uma música de uma banda indie formada somente por mulheres chamada Plumtree.
O roteiro é bom, tem seus altos e baixos mas diverte na maior parte do tempo. Em alguns momentos, principalmente nos volumes 3 e 4 do original (2 aqui no Brasil) a história fica um pouco lenta, mas nada que estrague o desenrolar da trama. O fechamento também é satisfatório e original.
Onomatopéias voando pelos quadrinhos, olhos esbugalhados, vidas extras e lutas extravagentes, tudo se reúne de forma orgânica, criando um mosaico psicodélico do que é o entretenimento hoje em dia.
Descubra Scott Pilgrim e sua turma e divirta-se conhecendo momentos que, talvez, você também tenha vivido. Ou algo assim. Boa leitura!
Escrito e desenhado por Brian Lee O'Malley e publicado entre 2004 e 2010, originalmente em 6 volumes, ela conta a história de um canadense nos seus vinte e poucos anos, preguiçoso, que mora com seu amigo gay em um apê em que quase nada lhe pertence além das roupas do corpo. É um roqueiro de garagem e se apaixona por uma bela forasteira, Ramona Flowers. Um pequeno empecilho atrapalha o casal: Scott deve derrotar os 7 ex-namorados do mal dela!!!
A história se desenrola em Toronto (cidade que conheço, outro motivo que me atraiu), sendo que os lugares são retratados como são na realidade. Tudo é motivo para referências à cultura pop, seja no cinema, na música ou no videogame. O próprio nome Scott Pilgrim é oriundo de uma música de uma banda indie formada somente por mulheres chamada Plumtree.
O roteiro é bom, tem seus altos e baixos mas diverte na maior parte do tempo. Em alguns momentos, principalmente nos volumes 3 e 4 do original (2 aqui no Brasil) a história fica um pouco lenta, mas nada que estrague o desenrolar da trama. O fechamento também é satisfatório e original.
Onomatopéias voando pelos quadrinhos, olhos esbugalhados, vidas extras e lutas extravagentes, tudo se reúne de forma orgânica, criando um mosaico psicodélico do que é o entretenimento hoje em dia.
Descubra Scott Pilgrim e sua turma e divirta-se conhecendo momentos que, talvez, você também tenha vivido. Ou algo assim. Boa leitura!
Scott Pilgrim é daquelas HQs que prendem atenção pela linguagem, desenhos e historias um tanto malucas que gostaríamos que se tornassem realidade! Vale a pena conferir tanto a história quanto o filme que foi muito bem produzido!
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