Brian Lee O'Malley ainda não havia terminado de escrever a saga de Scott Pilgrim, mas o sucesso já era evidente. Como todo HQ de sucesso hoje em dia, a indústria do cinema não dormiu no ponto e Edgar Wright (Shaun of the Dead) foi incumbido de transpor para as telas a história. A escolha provou-se mais do que acertada.
SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO (2010) foi um dos grandes sucessos do ano passado... pelo menos entre o público nerd, que curte a cultura pop em geral. O roteiro foi escrito a várias mãos, incluindo as do próprio diretor que mostrou nas suas escolhas um grande respeito pelo material original. A verdade é que ele conseguiu até melhorar algumas decisões do autor quanto a resoluções de trama, "podou" personagens não tão necessários e, ainda assim, prestou homenagem às várias passagens da história, ora fundindo características de alguns personagens em um único, ora incluindo pequenas citações de fácil reconhecimento para os fãs.
O início do filme, com o logo da Universal estilo videogame 8 bits (e a música também) já anunciam o que virá em seguida: um jogo em que o espectador não precisa do joystick. Wright mostra a vida de Scott como uma sequência de fases, que devem ser transpostas para alcançar o objetivo maior, Ramona.
Até as onomatopéias, tão comuns na HQ e que eu, sinceramente, não imaginava como seriam inseridas no filme, estão lá. E funcionam muito bem. Ganhar 1 vida, tentar um CONTINUE, recomeçar a fase, tudo muito bem executado. O trabalho de direção é esmerado e a reconstrução de todo o universo do anti-herói, impecável.
Os atores envolvidos (Michael Cera, Mary Elizabeth Winstead, Anna Kendrick entre outros) incorporam seus personagens e os defendem de forma brilhante. As risadas surgem normalmente, com momentos muito bem construídos e nunca gratuitos. Realmente empolgante.
O filme funciona muito bem para uma geração criada dentro de casa pelos mais variados fatores. Além disso, a forma como o relacionamento é tratado reflete exatamente a forma como os adolescentes sentem qualquer relacionamento: algo muito complicado!
Embarque nessa aventura e a cada fase, ops, minuto, apaixone-se por Ramona. Quem sabe não será você quem irá desbancar Pilgrim, na luta pelo coração dela.
SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO (2010) foi um dos grandes sucessos do ano passado... pelo menos entre o público nerd, que curte a cultura pop em geral. O roteiro foi escrito a várias mãos, incluindo as do próprio diretor que mostrou nas suas escolhas um grande respeito pelo material original. A verdade é que ele conseguiu até melhorar algumas decisões do autor quanto a resoluções de trama, "podou" personagens não tão necessários e, ainda assim, prestou homenagem às várias passagens da história, ora fundindo características de alguns personagens em um único, ora incluindo pequenas citações de fácil reconhecimento para os fãs.
O início do filme, com o logo da Universal estilo videogame 8 bits (e a música também) já anunciam o que virá em seguida: um jogo em que o espectador não precisa do joystick. Wright mostra a vida de Scott como uma sequência de fases, que devem ser transpostas para alcançar o objetivo maior, Ramona.
Até as onomatopéias, tão comuns na HQ e que eu, sinceramente, não imaginava como seriam inseridas no filme, estão lá. E funcionam muito bem. Ganhar 1 vida, tentar um CONTINUE, recomeçar a fase, tudo muito bem executado. O trabalho de direção é esmerado e a reconstrução de todo o universo do anti-herói, impecável.
Os atores envolvidos (Michael Cera, Mary Elizabeth Winstead, Anna Kendrick entre outros) incorporam seus personagens e os defendem de forma brilhante. As risadas surgem normalmente, com momentos muito bem construídos e nunca gratuitos. Realmente empolgante.
O filme funciona muito bem para uma geração criada dentro de casa pelos mais variados fatores. Além disso, a forma como o relacionamento é tratado reflete exatamente a forma como os adolescentes sentem qualquer relacionamento: algo muito complicado!
Embarque nessa aventura e a cada fase, ops, minuto, apaixone-se por Ramona. Quem sabe não será você quem irá desbancar Pilgrim, na luta pelo coração dela.
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