terça-feira, 12 de julho de 2011

Nosso Bruxinho favorito: PARTE 4


ACCIO FIREBOLT!


Suba em sua vassoura e alce vôo em direção ao quarto capítulo de nossa semana Harry Potter: O CÁLICE DE FOGO! Se até então o mundo bruxo se resumia a Hogwarts, nesse livro descobrimos que não! Existem outras escolas, em outros locais. Durmstrang, um instituto gelado e sinistro e Beauxbatons, academia francesa e meiga.

Do instituto Nórdico surge Victor Krum, que nos é apresentado na final mundial de Quadribol, logo no início do livro, na qual defende a seleção da Bulgária contra a Irlanda. O bruxinho da cicatriz em forma de relâmpago e a família Weasley vão ao evento, que transcorre normalmente até que os Comensais da Morte (seguidores de Voldemort) aparecem e a marca do Lorde das Trevas volta a ser ostentada no céu.

O medo, nesse capítulo da série, é real e imediato. Mas atrelado ao medo gerado pelo retorno dos asseclas de Tom Riddle, temos um grande evento ocorrendo em Hogwarts: chegou a hora de mais um Torneio Tribruxo! Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang se reunem e um campeão de cada uma deve competir em três tarefas difíceis para ver quem é o merecedor do tal troféu. Victor Krum é o escolhido por Durmstrang; a bela (e meia Veela) Fleur Delacour por Beauxbatons; e Cedrico Diggory por Hogwarts... mas em uma virada que surpreende a todos (até mesmo Rony e Hermione) Harry Potter acaba apontado para a competição. Veredicto: serão quatro competidores dessa vez!

Em um enredo envolvendo tarefas incríveis (dragões, mundos submarinos e labirinto amedrontadores acontecem), um novo professor de Defesa Contra a Arte das Trevas Alastor Moody e seu olho mágico (que lhe dá a alcunha de Olho-Tonto), o arroubo do lado amoroso entre os personagens e bailes de gala, tudo nos esconde o que está realmente acontecendo: Voldemort está tentando retornar... O final é triste e carregado, gerando um nó na garganta dos leitores.

Quando o filme chegou aos cinemas, todos esperavam por uma coisa: a primeira aparição de Lord Voldemort em carne e osso... e olhos de serpente e sem nariz! Ver um bom vilão personificado em algo mais real não era tão bom desde Darth Vader. Mike Newell, com Quatro Casamentos e Um Funeral, O Sorriso de Monalisa e Donnie Brasco em seu currículo, recebeu a tarefa de dirigir a produção e saiu-se bem. Talvez não com a mesma maestria de Cuarón no anterior, soube conduzir muito o grande elenco de jovens em suas incursões amorosas. Além disso, todas as tarefas ficaram perfeitas e o interesse de Harry por Cho Chang foi muito bem trabalhado. O talento do diretor em criar situações intimistas a contento foi importante na hora de criar os momentos em que HP se sente abandonado e solitário. Mais um ótimo filme para a cinessérie, que seguia arrasando nas bilheterias.

O primeiro embate entre os dois opostos, Harry e Voldemort é de cair o queixo. O renascer do bruxo das trevas é fantástico! E quando os dois duelam com suas varinhas, toda a audiência se esforça para se defender e chora ao rever os pais de Harry. Emocionante!

Ficamos por aqui hoje. Amanhã é hora de nos credenciarmos como membros da ORDEM DE FÊNIX... Quer dizer, isso se Dumbledore e a senhora Weasley permitirem... Até...

E cuidado para que ninguém te engane usando alguma POÇÃO POLISSUCO!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário