Não há nenhuma novidade em afirmar que Batman intriga e inspira a muitos leitores de HQs. Entretanto, desde a sua criação em 1939, em uma parceria de Bob Kane e Bill Finger, o personagem estendeu sua capa e capuz por quase todas as mídias existentes. Filmes, desenhos, videogames, em tudo podemos encontrar uma incursão do homem-morcego.
A nova safra de filmes, sob a batuta de Chris Nolan, trouxeram uma leitura mais "realista" para o herói, tendo a coragem de abordá-lo com uma visão mais adulta, com seus fantasmas e sua dualidade claramente definida na tela. A pergunta fica evidente: estamos diante de um milionário que brinca de vigilante ou um vigilante que se disfarça de playboy? Além disso, a galeria de vilões do detetive foi melhor explorada, trazendo um Espantalho (que remete aos pesadelos do passado de Bruce) e um Coringa insano (mas consciente de que ele e Batman são os dois lados de uma mesma moeda). A transformação de Harvey "Duas-Caras" Dent traz, novamente, a dualidade à tona. "Ou você morre como herói, ou vive o bastante para se tornar um vilão".
Nos games, na esteira de Arkham Asylum, acaba de ser lançado Arkham City. É o tipo de jogo que dá gosto de jogar. Como Heavy Rain, Uncharted e God of War (entre outros), uma equipe criativa, preocupada em, antes de mais nada, contar uma boa história, se envolve no projeto, criando algo digno do capuz com orelhas de morcego. Ainda não terminei o jogo, mas é uma experiência fantástica. Tudo que o primeiro já tinha de bom foi amplificado. Diversão garantida (e possibilidade de jogar com a Mulher-Gato).
Também lançada recentemente, temos a animação Batman: Ano Um, elogiadíssima. Baseada em uma das mais célebres HQs do homem-morcego, é o conto com uma visão revolucionária de Frank Miller sobre a origem de Batman. Vale a pena conferir.
E tudo isso só faz aumentar a expectativa para THE DARK KNIGHT RISES, parte final da trilogia de Nolan. Desta vez, Mulher-Gato e Bane cruzam o caminho do herói. O diretor e sua equipe parecem entender bem a importância de Gotham City, como berço propício para o surgimento de tantos personagens extraordinários e incomuns. Espero muito desse filme. O teaser cumpriu o seu dever: fui fisgado!
A nova safra de filmes, sob a batuta de Chris Nolan, trouxeram uma leitura mais "realista" para o herói, tendo a coragem de abordá-lo com uma visão mais adulta, com seus fantasmas e sua dualidade claramente definida na tela. A pergunta fica evidente: estamos diante de um milionário que brinca de vigilante ou um vigilante que se disfarça de playboy? Além disso, a galeria de vilões do detetive foi melhor explorada, trazendo um Espantalho (que remete aos pesadelos do passado de Bruce) e um Coringa insano (mas consciente de que ele e Batman são os dois lados de uma mesma moeda). A transformação de Harvey "Duas-Caras" Dent traz, novamente, a dualidade à tona. "Ou você morre como herói, ou vive o bastante para se tornar um vilão".
Nos games, na esteira de Arkham Asylum, acaba de ser lançado Arkham City. É o tipo de jogo que dá gosto de jogar. Como Heavy Rain, Uncharted e God of War (entre outros), uma equipe criativa, preocupada em, antes de mais nada, contar uma boa história, se envolve no projeto, criando algo digno do capuz com orelhas de morcego. Ainda não terminei o jogo, mas é uma experiência fantástica. Tudo que o primeiro já tinha de bom foi amplificado. Diversão garantida (e possibilidade de jogar com a Mulher-Gato).
Também lançada recentemente, temos a animação Batman: Ano Um, elogiadíssima. Baseada em uma das mais célebres HQs do homem-morcego, é o conto com uma visão revolucionária de Frank Miller sobre a origem de Batman. Vale a pena conferir.
E tudo isso só faz aumentar a expectativa para THE DARK KNIGHT RISES, parte final da trilogia de Nolan. Desta vez, Mulher-Gato e Bane cruzam o caminho do herói. O diretor e sua equipe parecem entender bem a importância de Gotham City, como berço propício para o surgimento de tantos personagens extraordinários e incomuns. Espero muito desse filme. O teaser cumpriu o seu dever: fui fisgado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário